sexta-feira, 4 de julho de 2014
Porque eu mereço!
Depois de duas semanas alucinantes, e já com o africanista de regresso a casa, entrego-me (salvo seja, entrego os meus cabelinhos) ao único homem que tem pelo menos há uns 20 anos, livre-trânsito para se aproximar de mim com tesouras e tintas.
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