A lâmpada!
A lâmpada de uma das máquinas de costura fundiu-se e lá fui eu à procura de uma para a substituir.
- Ó faxavôr- disse eu ao senhor do balcão do estaminé das lâmpadas, que se me apresentou de bata branca - no melhor estilo Evaristo, risco ao meio, assim do género do Jesus mas para melhor; risco ao meio e ambas as duas metades devidamente lambidas e postas em seu lugar com recurso a brilhantina - quero uma lâmpada destas.
Com um sorriso, desapareceu por detrás de uma estante alta, pejada de gavetas transparentes, que tanto servia para arrumar toda a espécie de fios, pecinhas e pequenos zingarelhos que se viam ali a espreitar, como fazia as vezes de divisória do minúsculo estabelecimento comercial
Voltou com uma lâmpada que logo ali achei mais gordinha do que a que lhe tinha levado.
- Ó faxavôr - disse-lhe eu outra vez - esta lâmpada não é igual à outra.
Respondeu-me com um sorriso complacente, as mãozinhas juntas à altura do peito, e olhar condescendente:
- Pois que naturalmente as senhoras não distinguem, mas esta lâmpada tanto serve para os minimos como para as luzes de STOP; portanto, serve.
E ficou-me para ali com um sorriso beatifico de superioridade automobilistica, que só lhe passou quando expliquei, também com um sorriso complacente, as mãozinhas juntas à altura do peito, e olhar condescendente, que se tratava de uma LÂMPADA PARA A MÁQUINA DE COSTURA! Portanto, NÃO SERVE!
P.S - Verdade que me farto de acelerar com ela mas nunca precisei de acender os stops!
A lâmpada de uma das máquinas de costura fundiu-se e lá fui eu à procura de uma para a substituir.
- Ó faxavôr- disse eu ao senhor do balcão do estaminé das lâmpadas, que se me apresentou de bata branca - no melhor estilo Evaristo, risco ao meio, assim do género do Jesus mas para melhor; risco ao meio e ambas as duas metades devidamente lambidas e postas em seu lugar com recurso a brilhantina - quero uma lâmpada destas.
Com um sorriso, desapareceu por detrás de uma estante alta, pejada de gavetas transparentes, que tanto servia para arrumar toda a espécie de fios, pecinhas e pequenos zingarelhos que se viam ali a espreitar, como fazia as vezes de divisória do minúsculo estabelecimento comercial
Voltou com uma lâmpada que logo ali achei mais gordinha do que a que lhe tinha levado.
- Ó faxavôr - disse-lhe eu outra vez - esta lâmpada não é igual à outra.
Respondeu-me com um sorriso complacente, as mãozinhas juntas à altura do peito, e olhar condescendente:
- Pois que naturalmente as senhoras não distinguem, mas esta lâmpada tanto serve para os minimos como para as luzes de STOP; portanto, serve.
E ficou-me para ali com um sorriso beatifico de superioridade automobilistica, que só lhe passou quando expliquei, também com um sorriso complacente, as mãozinhas juntas à altura do peito, e olhar condescendente, que se tratava de uma LÂMPADA PARA A MÁQUINA DE COSTURA! Portanto, NÃO SERVE!
P.S - Verdade que me farto de acelerar com ela mas nunca precisei de acender os stops!
Ahahahhahhahahhahahhahahahhahahahahahahahahahahhahaha
ResponderEliminarAposto que, no fim da conversa, fizeste um pisca-pisca com as pestanas :DDDDDD
:D
EliminarClaaaaaro!
Olha lá p´ra mim aqui a pestanejar-lhe!
http://www.osexoeaidade.com/2012/02/rendida.html
:DD
Oh Sexo, tu és impagável!
ResponderEliminarEhehehehehehehehehe... expert - o , hein ???
ResponderEliminarahahha o que me ri. Devias também ter dito que os homens não distinguem nada de máquinas de costura. Muito bom ;)
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