As praxes não são uma coisa que se faz aos caloiros?
Aquelas crianças (para nós serão sempre crianças) que estavam no Meco eram caloiros?
Praxe?
O tema anda a dar-me cabo dos nervos e não me sai do pensamento desde que aconteceu.
Fala-se em pacto de silêncio (paizinhos ainda têm aí por casa um cinto dos antigos? Não precisa de ser um muito faxon, basta ser em cabedal), em amnésia selectiva (até pode ser, mas uma ida à praia com um empurrãozinho para a água podia ajudar a lembrar) e em praxes, praxes, praxes (a praxe permite o abuso e é parva; eu não fui praxada e fiz na faculdade amigos para a vida e nunca, por nunca me senti à margem da comunidade; filhinho recusou as praxes (decisão dele) e também tem passado bem muito obrigada)!
Mas…voltando à perguntinha, aqueles miúdos eram caloiros?
Aquelas crianças (para nós serão sempre crianças) que estavam no Meco eram caloiros?
Praxe?
O tema anda a dar-me cabo dos nervos e não me sai do pensamento desde que aconteceu.
Fala-se em pacto de silêncio (paizinhos ainda têm aí por casa um cinto dos antigos? Não precisa de ser um muito faxon, basta ser em cabedal), em amnésia selectiva (até pode ser, mas uma ida à praia com um empurrãozinho para a água podia ajudar a lembrar) e em praxes, praxes, praxes (a praxe permite o abuso e é parva; eu não fui praxada e fiz na faculdade amigos para a vida e nunca, por nunca me senti à margem da comunidade; filhinho recusou as praxes (decisão dele) e também tem passado bem muito obrigada)!
Mas…voltando à perguntinha, aqueles miúdos eram caloiros?
ha praxes para subir de nivel...Enfim.
ResponderEliminarPaulinha
pelo que li não eram...
ResponderEliminarEu também não fui praxada e fiz amizades! Não precisei daquilo para me integrar no grupo nem para conhecer pessoas :)
Não eram caloiros, mas pertenciam à comissão de praxes (que engloba um aluno de cada curso) e pelo que li estavam reunidos para elaborar o plano de praxes do próximo ano lectivo! Na minha faculdade também se faz isso, mas é dentro de uma sala e não num hotel à beira-mar!
ResponderEliminarEu não fui à praxe. Experimentei, não gostei, deixei de ir. Fiz amigas na faculdade que não esqueço e com quem falo quase todos os dias. Conheci mais gente nas visitas de estudo e durante os almoços na cantina do que poderia conhecer na praxe. Da forma que a praxe é feita em algumas escolas não serve de nada, a não ser para alguns tolinhos se vingarem nos mais novos e pensarem que por momentos são respeitados e temidos. Lembro-me de passado algum tempo depois da fase intensiva de praxe vermos os "doutores" sem traje, com a roupa do dia-a-dia, e comentarmos entre amigas: Credo... Quem diria. De traje têm uma postura altiva, mas com roupa normal ninguém dá por eles.
ResponderEliminarGostava que a praxe servisse para mostrar a cidade aos alunos novos que estudam longe de casa, que ajudasse a tratar das papeladas, que ajudasse com apontamentos e trabalhos... Mas nunca os meus colegas que foram praxados tiveram/fizeram mais que eu. Muito pelo contrário.
Eles não eram caloiros, mas segundo consta o Dux pode praxar qualquer pessoa que tenha menos matrículas que ele, seja caloiro ou não.
ResponderEliminarExacto, tanto quanto sei hoje em dia é assim em algumas universidades. E cada vez são mais elaboradas e perigosas.
EliminarNão entendo. Sinceramente não entendo. Mete-me nojo já esta história.
ResponderEliminarem praxe ha uma hierarquia, e cada grupo hierarquio praxa os grupos hierarquis abaixo dele. por exemplo uma pessoa com 4 matriculas praxa pessoas com 2 ou 3. essas praxes nao sao tao regulares, acontecendo so uma vez por mês, mas acontecem. e eles sendo comissao de praxe estavam ainda mais sujeitos ás mesmas. pelo menos na minha faculdade é assim.
ResponderEliminaracho que eram da comissão de praxes e estavam a preparar novas praxes..
ResponderEliminarNenhum deles era caloiro, já todos tinham acabado os cursos e nem todos representavam o seu curso na comissão de praxes (pelo menos um não)
ResponderEliminarTodos os alunos tinham acabado o curso e nem todos faziam parte da tal comissão (pelo menos um não fazia)
ResponderEliminarFui praxada e diverti-me (opção minha). Mas, tive muitos colegas que não foram e fizeram amigos e não tiveram qualquer problema.
ResponderEliminarNeste caso faz-me confusão é que, segundo as notícias, um dos alunos que morreu já tinha acabado o curso. Pergunto-me o que andava para ali a fazer. Não soube "passar" à vida adulta??
Não eram caloiros mas tendo em conta que o dux também la estava bem que pode ter sido uma praxe, tem todos os contornos de... o Dux como autoridade máxima da praxe pode praxar quem assim entender...
ResponderEliminarMas la que foi uma ideia muito estúpida, lá isso foi...
Não eram caloiros, e eu não acredito que tenha sido uma praxe académica.
ResponderEliminarSexinho,eu como qualquer mãe,também me tem feito muita confusão a morte daqueles miúdos,e se há pacto não concordo claro que não,agora:também não posso concordar com a maneira como estão a crucificar o miúdo que sobreviveu,afinal todos tinham a mesma idade e não acredito que ele tenha alguma culpa,acredito que tenha ficado em choque,estavam juntos.bjinhos
ResponderEliminarTudo o que se lhe pede é que fale; faça regressão, faça hipnose, apanhe um (outro) susto, o que seja mas que fale.
EliminarNão acredito que tenha sido uma maldade, apenas que alguma coisa lhes fugiu de controle; foram irresponsáveis, estavam com os copos, fumaram coisas para fazer rir, comeram cogumelos, seja lá o que tiver sido, FALE!
Os pais precisam de saber como foi, e o que foi. Precisam de chorar os filhos (poças e agora estou eu para aqui a chorar), fazer o luto.
Ninguém devia perder um filho, ninguém!
Como não eram caloiros, fala-se então em ritual desse grupo que era coordenador das praxes. Uma praxe tardia, só para eles, um ritual académico... vá-se lá entender! Eu fui praxada mas sempre com respeito, pediram-nos até uma folhinha onde escreviamos os nossos problemas de saúde e religião, não fosse algo ofender-nos moralmente. O que me parece é que o moço tem tanta amnésia selectiva como eu! Ele deve é saber que organizou alguma situação imatura e de claro risco e agora tem medo das consequencias. Uma das jovens enviou uma sms a uma amiga horas antes a dizer "Vou fazer uma coisa. A ver se sobrevivo". Isto é claro que eles sabiam ao que iam. De todos os modos, o que leva 7 cabecinhas adultas a lançarem-se a ondas de não sei quantos metros? Para mim foi imaturidade, alcool, qualquer substancia que os colocasse num extase, sem noção de auto-preservação. Mas o que me choca acima de tudo é o tal pacto de silencio que supostamente existe com o intuito de proteger a Universidade e a tradição académica. Como podem ser as praxes mais importantes que vidas??
ResponderEliminarAlguém vai acabar por falar…
ResponderEliminarTradições de m**** dux, hierarquias e afins, se fossem trabalhar ou pelo menos tentarem…
Perderam-se vidas… e há um que não fala…parece um filme :(
Ha muitas universidades em que os estudantes sao praxados sempre, por pessoas de grau hierarquico superiores. Não sei como funciona a lusofona
ResponderEliminarEu fui praxada , porque quis! Nunca me puseram em situações em qe houvesse risco de vido e/ou ferimentos. Tb se o fizessem eu recusava.
Esta historia esta mesmo mt mal contado.
Entao a casa era p 12 pessoas mas so se sabe de 7 ?
E que raio de inteligente é que tem a ideia de mandar o pessoal p o mar com um tempinho deste ?