Enquanto eu pedalo com esforço e de cenho franzido (às vezes até mesmo de língua de fora) vejo-as passar, leves e soltas, frescas e fofas de cabelo ao vento, e com um sorriso idiota afivelado nas ventas como se o acto de pedalar lhes fosse tão natural como respirar (e se calhar até é).
Ontem a Margarida enviou-me isto e eu fiquei cá desconfiada; talvez seja por isto o sorrisinho delas...
Não me digas que eu estava enganada a respeito do meu marido?
ResponderEliminarPensava que viviamos juntos há 23 anos e que o conhecia...será por isso que ele ama a sua bike?
Estou a brincar!!!
Olá,
ResponderEliminarNão me diga que não conhece aquele capitulo "uma enorme coisa de aço entre as pernas", do sexo e a cidade???? :)
Cláudia