sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Para nunca esquecer


Talvez existam noutras cidades mas ainda não tinhamos visto (vou passar a tomar mais atenção), no chão, à frente de alguns prédios, estão cravadas umas placas de metal com nomes (podem passar despercebidas ou mesmo ser confundidas com tampas de sinalização para gás, electricidade, água).
São chapas evocativas, para não deixar esquecer.
Ali figuram os nomes dos judeus que ali viveram e que foram deportados para Westerbork (campo de transição), suas datas de nascimento, o campo final para onde foram transportados (Sobibor e Auschwitz) e a data da sua morte nesses campos.
Para que nunca mais se repita.

8 comentários:

  1. Olhe só que interessante! Tempos idos e que nunca mais retornem... Sabe, vai aguçando a minha curiosidade em conhecer pessoalmente esse país!Tudo de bom...

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  2. Infelizmente ainda se repete, e agora à vista de todos e de todo mundo... armas químicas na Síria, massacres em África, campos de refugiados fustigados por tudo o que há de pior - como se já não fosse mau o suficiente ser refugiado! Tchetchénia... por muito duro que possa parecer dizer isto mas 'enquanto homem dominar homem para seu próprio prejuízo' isto irá acontecer sempre

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  3. Em Dublim também há umas placas idênticas pelo chão e paredes, mas penso que não tem o mesmo significado, mas gostei muito de saber...
    beijinho e bom fim de semana!

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  4. Falta mesmo o botão do like aqui.

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  5. Infelizmente os massacres continuam...sob outras capas, mas igualmente assassínos.
    No caso que referes todas as homenagens são poucas.

    jinhossssss

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  6. É bom que a terra não esqueça, porque a gente já esqueceu. Os fornos agora são opening air e por todo lado, assim como o radicalismo. Quando tinha 16 ou 17 anos li um livro de Léon Weliczker Wells e nunca mais me esqueci.

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  7. E que a desgraça e a tragédia nunca sejam esquecidas.

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  8. Impressionante, não sabia da existência dessas placas... Acho muito bem que existam.

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