Seis longos e dolorosos dias depois do seu desaparecimento, a nossa Mel foi encontrada!
E como foi que aconteceu? E onde estava ela? E como foi lá parar?
Caaaaalma! Eu conto! Mas preparem-se que isto leva o seu tempo!
Dois comentários novos apareceram no facecoiso do Sexo e a Idade; duas senhoras diziam ter quase 100% de certeza em como tinham avistado a nossa Mel no jardim de S. Bento.
Nas mensagens privadas deixaram o número de telefone e reiteravam a certeza.
Falámos ao telefone e deram-nos pormenores:
- É da mesma cor, tem o rabinho igual, é muito doce, a coleira é tal e qual a da foto... - e de repente, o que me fez disparar o coração e reacender a esperança que desta vez fosse ela - está muito agitada, NÃO LADRA, mas anda com a cabecinha de um lado para o outro como quem anda à procura de alguma coisa...
Está com um senhor que diz que a apanhou na estrada; venha, venha!
Os Pedros estavam mais perto (os Pedros, a Margarida, a Sara, e o pai de ambas, foram meus olhos, meus braços, minhas pernas, quando e onde eu não pude estar) e pela centésima vez (no minimo) telefonei-lhes contando da pista; pela centésima vez também, responderam sem hesitação "Vamos já para lá!"
Minutos depois (a sério que não foram horas?) o meu telemóvel tocou; a voz do Pedro chegou até mim molhada, isso mesmo, molhada de lágrimas e dizia "É a Mel, é a Mel!" e eu lembro-me vagamente do resto...
Então, o que aconteceu?
O que aconteceu foi que a Sôdona Mel à porta de casa abocanhou um naco de carne e sabendo que não queremos que ela coma na rua, desatou a correr para se esconder a comer; o Mais Que Tudo, correu atrás dela, e quanto mais ele corria, mais ela corria também, provavelmente pensando "Olha que giro, estamos a brincar às corridas!"
Pois que no meio de tão louca corrida se enfiou por uma zona de mato alto, onde não se vê um elefante cor-de-rosa quanto mais uma bicha cadela cor de erva seca!
A partir daí já vocês sabem o desespero que foi...
Nas primeiras horas batemos toda a zona de mato chamando por ela; esta zona de mato corre paralela à auto-estrada e o motorista de um auto-reboque avisou-me (daquele sitio ele só me via a mim) que num viaduto lá para trás, junto ao Túnel do Grilo, estava um cachorro assustado a caminhar. Teria ela já chegado tão longe?
Saltei do mato para a auto-estrada e comecei a correr por ela fora, chamando, chamando...
Pouco depois noutra zona de mato oiço a voz do Flhinho Mais Lindo Riqueza de Sua Mãe chamando por ela também; contei-lhe do auto-reboque e já não o consegui demover; corria à minha frente na auto-estrada, saltava os rails para o outro lado da estrada, subia os viadutos...
Telefonei ao Mais Que Tudo que estava a bater outra zona de mato, e contei-lhe do auto-reboque e disse-lhe para se meter no carro que chegava lá mais depressa do que nós...
Para a frente e para trás, para baixo e para cima...nada... aparece o motorista do auto-reboque que percebendo o nosso desespero tinha voltado atrás para a encontrar; diz-nos que já não a tinha encontrado...
Pára um carro das Estradas de Portugal, conto-lhe o que se passa e ele diz que nada pode fazer (!) quer saber onde deixei o meu carro e diz-me que não posso andar a pé na auto-estrada "Problema seu", respondi-lhe, e continuei.
Como vocês já sabem, durante os dias e as noites seguintes foi contactar associações, entidades, instituições, organismos, pedir ajuda nas redes sociais, colar cartazes por todos os sitios onde imaginávamos que ela pudesse estar ou ter passado, visitar os canis, rezar, rezar muito a todos os anjos e santos no céu e na terra (e olhem quantos correram em nosso auxilio), rezar para que houvesse mesmo um deus dos animais e a protegesse e a trouxesse de volta a nós...
E no sexto dia aconteceu este milagre; a Laurinda Angelo e Fernanda da Silva enviaram-nos a mensagem e ali estava ela; no jardim de S. Bento (é um animal politico) a nossa Mel!
E como lá chegou é o que querem saber agora, certo?
Então foi assim.
O senhor X (um bom homem) é motorista e viu a Mel na segunda-feira encolhida ao lado da estrada; teve pena e temeu que o pior lhe pudesse acontecer; parou para a apanhar, mas ela não deixou...fugiu e escondeu-se; só no segundo dia (terceiro para a Mel) quando ali passou outra vez e voltou a vê-la, encolhida no mesmo sitio, a conseguiu apanhar (desta vez a pobrezinha nem se mexeu...) e levou-a para casa.
Já em casa, deu-lhe banho e muito mimo (ele e toda a familia) mas não conseguiu que ela comesse...ela recusou sempre até ele lhe ter oferecido ESPARGUETE COM SALSICHAS (!!!), que passou a ser o seu menu a todas as refeições (ora vejam se a minha menina não é esperta que nem um alho)!
Como ela não faz nada em casa, ele levou-a sempre à rua a passear, e foi assim que foi vista pelas Laurinda e Fernanda!
Durantes estes dias a Mel chamou-se Nina (estou a considerar seriamente passar a chamar-lhe MELANINA), comeu esparguete com salsichas e roubou o coração a esta familia.
Eles ficaram muito tristes por ter de a deixar vir (a sério que ficaram...) mas não hesitaram quando perceberam toda a aflição por que passámos, o que fizemos para a encontrar, e o amor que lhe temos.
A Mel está bem (só umas feridinhas ligeiras nas patinhas), muito feliz por estar em casa, dormiu toda a noite muito tranquila (só levantou a cabecinha de quando em vez para olhar em volta, como que assegurando-se de que estava mesmo em casa) e distribui lambidela à esquerda e à direita como se não houvesse amanhã (temo que a cauda de tanto se abanicar ainda se lhe desprenda do corpo)!
Vitória, vitória, acabou-se a história e agora vamos continuar a festa que isto mete cãopagne e tudo!
*Todos vocês participaram nesta história e este final feliz é também vosso, porque sem vocês eu não teria chegado tão longe, a tanta gente...
Obrigada a todos e a cada um de vós (tanto blog, tanto facebook, tantos telefonemas e pistas), mas um muito especial, MUITO OBRIGADA aos meus anjos na terra, SENHOR X, PEDROS (Pedro e Pedro), MARGARIDA, SARA, PAI DELAS (como é que se chama o vosso pai), NELSON, CARLA, e FÁTIMA (minha irmã do coração)!
E como foi que aconteceu? E onde estava ela? E como foi lá parar?
Caaaaalma! Eu conto! Mas preparem-se que isto leva o seu tempo!
Dois comentários novos apareceram no facecoiso do Sexo e a Idade; duas senhoras diziam ter quase 100% de certeza em como tinham avistado a nossa Mel no jardim de S. Bento.
Nas mensagens privadas deixaram o número de telefone e reiteravam a certeza.
Falámos ao telefone e deram-nos pormenores:
- É da mesma cor, tem o rabinho igual, é muito doce, a coleira é tal e qual a da foto... - e de repente, o que me fez disparar o coração e reacender a esperança que desta vez fosse ela - está muito agitada, NÃO LADRA, mas anda com a cabecinha de um lado para o outro como quem anda à procura de alguma coisa...
Está com um senhor que diz que a apanhou na estrada; venha, venha!
Os Pedros estavam mais perto (os Pedros, a Margarida, a Sara, e o pai de ambas, foram meus olhos, meus braços, minhas pernas, quando e onde eu não pude estar) e pela centésima vez (no minimo) telefonei-lhes contando da pista; pela centésima vez também, responderam sem hesitação "Vamos já para lá!"
Minutos depois (a sério que não foram horas?) o meu telemóvel tocou; a voz do Pedro chegou até mim molhada, isso mesmo, molhada de lágrimas e dizia "É a Mel, é a Mel!" e eu lembro-me vagamente do resto...
Então, o que aconteceu?
O que aconteceu foi que a Sôdona Mel à porta de casa abocanhou um naco de carne e sabendo que não queremos que ela coma na rua, desatou a correr para se esconder a comer; o Mais Que Tudo, correu atrás dela, e quanto mais ele corria, mais ela corria também, provavelmente pensando "Olha que giro, estamos a brincar às corridas!"
Pois que no meio de tão louca corrida se enfiou por uma zona de mato alto, onde não se vê um elefante cor-de-rosa quanto mais uma bicha cadela cor de erva seca!
A partir daí já vocês sabem o desespero que foi...
Nas primeiras horas batemos toda a zona de mato chamando por ela; esta zona de mato corre paralela à auto-estrada e o motorista de um auto-reboque avisou-me (daquele sitio ele só me via a mim) que num viaduto lá para trás, junto ao Túnel do Grilo, estava um cachorro assustado a caminhar. Teria ela já chegado tão longe?
Saltei do mato para a auto-estrada e comecei a correr por ela fora, chamando, chamando...
Pouco depois noutra zona de mato oiço a voz do Flhinho Mais Lindo Riqueza de Sua Mãe chamando por ela também; contei-lhe do auto-reboque e já não o consegui demover; corria à minha frente na auto-estrada, saltava os rails para o outro lado da estrada, subia os viadutos...
Telefonei ao Mais Que Tudo que estava a bater outra zona de mato, e contei-lhe do auto-reboque e disse-lhe para se meter no carro que chegava lá mais depressa do que nós...
Para a frente e para trás, para baixo e para cima...nada... aparece o motorista do auto-reboque que percebendo o nosso desespero tinha voltado atrás para a encontrar; diz-nos que já não a tinha encontrado...
Pára um carro das Estradas de Portugal, conto-lhe o que se passa e ele diz que nada pode fazer (!) quer saber onde deixei o meu carro e diz-me que não posso andar a pé na auto-estrada "Problema seu", respondi-lhe, e continuei.
Como vocês já sabem, durante os dias e as noites seguintes foi contactar associações, entidades, instituições, organismos, pedir ajuda nas redes sociais, colar cartazes por todos os sitios onde imaginávamos que ela pudesse estar ou ter passado, visitar os canis, rezar, rezar muito a todos os anjos e santos no céu e na terra (e olhem quantos correram em nosso auxilio), rezar para que houvesse mesmo um deus dos animais e a protegesse e a trouxesse de volta a nós...
E no sexto dia aconteceu este milagre; a Laurinda Angelo e Fernanda da Silva enviaram-nos a mensagem e ali estava ela; no jardim de S. Bento (é um animal politico) a nossa Mel!
E como lá chegou é o que querem saber agora, certo?
Então foi assim.
O senhor X (um bom homem) é motorista e viu a Mel na segunda-feira encolhida ao lado da estrada; teve pena e temeu que o pior lhe pudesse acontecer; parou para a apanhar, mas ela não deixou...fugiu e escondeu-se; só no segundo dia (terceiro para a Mel) quando ali passou outra vez e voltou a vê-la, encolhida no mesmo sitio, a conseguiu apanhar (desta vez a pobrezinha nem se mexeu...) e levou-a para casa.
Já em casa, deu-lhe banho e muito mimo (ele e toda a familia) mas não conseguiu que ela comesse...ela recusou sempre até ele lhe ter oferecido ESPARGUETE COM SALSICHAS (!!!), que passou a ser o seu menu a todas as refeições (ora vejam se a minha menina não é esperta que nem um alho)!
Como ela não faz nada em casa, ele levou-a sempre à rua a passear, e foi assim que foi vista pelas Laurinda e Fernanda!
Durantes estes dias a Mel chamou-se Nina (estou a considerar seriamente passar a chamar-lhe MELANINA), comeu esparguete com salsichas e roubou o coração a esta familia.
Eles ficaram muito tristes por ter de a deixar vir (a sério que ficaram...) mas não hesitaram quando perceberam toda a aflição por que passámos, o que fizemos para a encontrar, e o amor que lhe temos.
A Mel está bem (só umas feridinhas ligeiras nas patinhas), muito feliz por estar em casa, dormiu toda a noite muito tranquila (só levantou a cabecinha de quando em vez para olhar em volta, como que assegurando-se de que estava mesmo em casa) e distribui lambidela à esquerda e à direita como se não houvesse amanhã (temo que a cauda de tanto se abanicar ainda se lhe desprenda do corpo)!
Vitória, vitória, acabou-se a história e agora vamos continuar a festa que isto mete cãopagne e tudo!
*Todos vocês participaram nesta história e este final feliz é também vosso, porque sem vocês eu não teria chegado tão longe, a tanta gente...
Obrigada a todos e a cada um de vós (tanto blog, tanto facebook, tantos telefonemas e pistas), mas um muito especial, MUITO OBRIGADA aos meus anjos na terra, SENHOR X, PEDROS (Pedro e Pedro), MARGARIDA, SARA, PAI DELAS (como é que se chama o vosso pai), NELSON, CARLA, e FÁTIMA (minha irmã do coração)!
Eu, de quem dizem não ter coração, fiquei com ele apertadinho, mas muito feliz, mesmo muito feliz, por vocês, mas sobretudo por ela - a querida Mel!
ResponderEliminarJá sabes que não sou religiosa, mas - bolas! - gastei as velas que tinha e ainda fui comprar mais! :-)
Os teus 'anjos' fazem-me acreditar que ainda há pessoas boas neste mundo mau.
Assim é GATA!
EliminarAs pessoas boas andam aí; são erdadeiramente anjos que caminham discretamente entre nós!
Beijinhos querida GATA
(obrigada pelas velase por tudo)
Há sim pessoas boas neste mundo, eu acredito, e a ler a historia fico de lágrima no olho, se fosse p meu Astérix eu tambem ficava assim e necessitava de toda a ajuda.Ainda bem!!!!!
ResponderEliminarBeijinho a todos e temos de continuar a ter fé no mundo!
Verdade Marina!
EliminarHaja fé (no céu e na terra)!
Que relato, bolas! Que emoção! Que aperto! É tão bom saber que acabou tudo bem :) Fico tãooooo feliz por vocês e pela Mel! Um beijinho e festinhas para a Mel!
ResponderEliminar:)
EliminarQue bom que tens de novo a Mel contigo...era uma história angustiante...mas teve um final feliz!!!
ResponderEliminarBjs
maria
:)
EliminarEspero bem que o Xô Blogger me deixe escrever desta vez... que coisa !!! Bem, como dizia, estou muito feliz por todos vós. Na passada 6ª Feira estava a falar com a minha Pérola Menor acerca da Mel, e de como dentro do possível tentava partilhar a mensagem com fotos diversas e periodicidade quase horária no FB, mas não sentia uma boa vibe, porque já tinha passado bastante tempo... tinha o coração apertadinho... provavelmente eram só gazes, e ainda bem ! Beijinhos para todos vós !!! Xi - <3 da D!
ResponderEliminarForam só gazes Maria, foram só gazes (mas eu também os tive...muitos)
EliminarBeijinhos!
Xi- <3
Ai que se me palpitou tudo. Estou aqui com uma lágrima no canto do olho (e com este bronze devo parecer o Bonga). Tão contente com este final feliz!!!!!
ResponderEliminarA minha Sissa também adorava esparguete. Nos primeiros tempos em que vivemos juntas eu morria de ciumes porque também gostava de esparguete mas Mãe Buena fazia sempre para ela e para mim não ahah
Weeee Melanina!!!
:DDD
EliminarAi que se me palpitou tudo. Estou aqui com uma lágrima no canto do olho (e com este bronze devo parecer o Bonga). Tão contente com este final feliz!!!!!
ResponderEliminarA minha Sissa também adorava esparguete. Nos primeiros tempos em que vivemos juntas eu morria de ciumes porque também gostava de esparguete mas Mãe Buena fazia sempre para ela e para mim não ahah
Weeee Melanina!!!
Final feliz :D Muito contente que tudo acabou bem Sexinho!!:) Agora ela está em casa e está bem!! O amor trouxe-a de volta a casa, o amor de tanta gente que ajudou e acreditou. :) *
ResponderEliminarSem dúvida que foi o amor que permitiu este final feliz!
EliminarFico MESMO contente por saber que a pequena Mel foi acolhida e estimada nos últimos dias. Esparguete com salsichas é uma excelente refeição, cadelinha esperta... e agradeço aos senhores o facto de terem percebido que, apesar da Mel ser adorável, ela tinha donos e tinham de a deixar partir. :')
ResponderEliminarNem mais S*, nem mais!
EliminarE estamos todos tão felizes com o desfecho desta história, muitos miminhos e hoje exclusivamente pa menininha Mel,tenho tantas saudades da minha Sissa.bjinhos
ResponderEliminarMuitos beijinhos Luisa!
EliminarA Sissa, lá no céu dos cães também esteve a torcer por nós e a velar pela Mel, tenho a certeza!
Tudo está bem quando acaba bem! Imagino a alegria da bicha quando vos viu e quando chegou a casa... Agora vai é ser um sarilho para a desabituar das salsichas com esparguete! (não é loira, não...)Agora, essa menina deixou a blogosfera inteira muito preocupada! Como castigo, durante 15 dias vai para a cama descalça! :)
ResponderEliminarAinda bem que se atravessou no caminho da Mel alguém assim! Foi bem tratada e isso é que interessa... O senhor foi muito cuidadoso com a bichinha, mas não deixo de me questionar: vendo que a bicha tinha coleira e estava bem tratada, não se lembrou de a levar a um vet ou assim? Provavelmente, nem devia saber que através do chip (que muitos cães ainda não têm, apesar de ser obrigatório) se poderia saber quem são os donos... Isto só me faz crer que há muita falta de conhecimento no que diz respeito aos bichos...
Ahahahahahahahahah
EliminarDescalça! Durante 15 dias vai descalça para a cama! :DD
Provavelmente o senhor X ao vê-la de boa saúde nem se lembrou de a levar ao vet (e os vets custam dinheiro).
Está tudo bem!
Mas sim, muita gente desconhece ainda o chip e outros pensam que chip é GPS (só por estes dias me apercebi disso)
Final feliz, família feliz! Que bom! Bjinho.
ResponderEliminarTodos muito felizes!
EliminarFico feliz que ela tenha aparecido e não consigo imaginar o tamanho da sua aflição! Bem haja!
ResponderEliminarObrigada Ana!
EliminarComo adoro finais felizes!!!
ResponderEliminarAinda bem, que a têm de volta, fico muito muito contente!!!
E ainda bem que existem por aí Boas Pessoas!!!
:)))
Verdade Inês!
EliminarIsso dava um filme, daqueles que nos deixam de lágrima ao conto do olho :) Felizmente teve um desfecho bonito. Ainda há boas pessoas no mundo. Realmente só quem tem um animal pode imaginar o que pode ser não saber do bichano. E desta vez a blogosfera e as redes sociais mostraram aquilo que têm de melhor, a ajuda e partilha de informação.
ResponderEliminarEu só sei que durante estes seis dias que passaram o meu bichano já não me podia ver à frente, tal não foi o nível de mimo que lhe andei a dar, pois só pensava... e se nos acontecesse a nós?!
Foi mesmo com grande alivio que li o vosso final feliz :)
Beijinhos grandes
Muitos beijinhos querida Sue!
EliminarQue sorte que a Mel teve, que sorte que vocês tiveram, por a Mel se ter cruzado com o sr. X e por a Fernanda e a Laurinda a terem visto a passear. Parece que há... mas não há coincidências, mas sim milagres! Eu acredito neles.
ResponderEliminarE sim, a Mel agora deve ser a Melanina, como uma homenagem e uma recordação de tudo por que passou.
Obrigada por tudo Vespinha!
EliminarA Melanina manda lambidelas!
<3
Repito tudo o que já disse: QUE BOM! QUE BOM! QUE BOM!
ResponderEliminarQUE BOOOOOOM mesmo!
EliminarÉ usar trela que com trela é bem difícil isto acontecer de novo.
ResponderEliminarTem razão becas, tem razão...
EliminarQue atire a primeira pedra quem...
Que bom que a encontraram!!!!!
ResponderEliminarSiiiiim!
EliminarAinda bem que esta história teve um final feliz!
ResponderEliminarvidademulheraos40.blogspot.com.
Ainda bem mesmo!
Eliminar:)
Eles andam aí Mamã, eles andam aí... e quando têm oportunidade agem como o senhor X fez!
ResponderEliminarHá sim senhora!
ResponderEliminarMuita gente muito boa!
:)
Já me fizeste chorar tanto rapariga!!!!
ResponderEliminarCá em casa estamos mesmo muiiito felizes com este final feliz:)
Tudo está bem quando acaba bem, e este fim só vem provar que nunca se deve perder a esperança!!!!
Quando contar às meninas esta do esparguete comn salsichas vai ser de rir a valer:) é um dos mnus favoritos delas:))))
Jinhosssss Minha Princesa para todos e um grande Abrajinho para a Mel...anina:)
Já contaste?
EliminarComo foi?
Obrigada por tanto carinho!
Estou mesmo feliz por a Mel estar sã e salva e de volta a casa!
ResponderEliminarTambém nós, também nós!
EliminarBeijinho Lulu!
comovi-me tanto com esta alegria, como me comovi com o que imaginei a aflição que foi não saber dessa melhor amiga.
ResponderEliminarO que me apeteceu abraçar esse senhor tão maravilhoso. Que felicidade saber entre outras coisas que há pessoas assim com um coração verdadeiro e cheio de amor, e que não são indiferentes a quem que precisa de ajuda e conforto.
Obrigada pela partilha :)*
Abraços fortes para todos, um especial para a protagonista desta aventura a super heroína MelaNina :D*
Abracinhos Célia!
EliminarFico feliz por vocês e pela Mel. Todas as histórias deveriam ter um final feliz.
ResponderEliminarMesmo!
EliminarAinda bem que a Mel está bem.
ResponderEliminarPor acaso é uma coisa que aqui por França acho que funciona muito bem. Quem encontra um animal perdido normalmente vai ao veterinário mais próximo verificar se tem tatuagem ou chip.
Aconteceu com o meu gato, que após apenas 3 semanas cá em casa (foi adoptado adulto), desapareceu. Esteve perdido desde a Terça-feira até Sexta, quando me ligaram do vet, onde eu já tinha colocado a informação do chip pois ainda era muito cedo para estar nos registos oficiais o meu nome.
Afinal uma senhora que tinha voltado de férias na quarta à noite, e cujo o gato ficou com entrada directa para casa, encontrou uma visita na cozinha a comer a comidinha do seu gato.
Tentou no dia a seguir confirmar se era visita esporádica, mas sempre que o colocava na rua este voltava a entrar na cozinha e esconder-se.
No dia seguinte a senhora foi ao vet mais próximo e este leu o chip de graça e ainda fez o telefonema para eu ir buscar o gato.
Mas aqui também me avisaram logo que era assim que funcionava...
Aqui também temos esse sistema do chip mas penso que não está generalizado.
EliminarSim pois temos, que eu tenho uma cadela a morar aí e está com chip e seguro, não passando duma rafeira cruzada de podengo.
EliminarNo entanto na zona onde morava apareciam cães de caçador abandonados ou perdidos às dezenas, e olhe que muitos estavam com chip, mas não estavam identificados em qualquer das duas bases de dados existentes no país.
No entanto, o que eu quero realçar é o facto do "português" não ter o hábito de levar o animal ao veterinário para confirmar se há registo.
Eu como tinha um grande quintal e sempre animais à solta, era ao meu quintal que iam parar a maior parte destes animais abandonados. Depois era passar o boca a boca aos caçadores da zona, pedir à vet que passasse lá para ler o chip, arranjar donos, adoptar e até num dos casos em que o cão era agressivo chamar o canil municipal.
Pode parecer um caso extremo, mas às vezes é necessário. Por exemplo há pouco tempo apareceu lá na aldeia um cão abandonado, começou por ir às capoeiras, agressivo para os miúdos, até que foi aos currais de um senhor matar uma ovelha recém nascida e quando o dono da ovelha apareceu atacou-o, acabando este por se defender com uma enxada e matando o cão.
Por isto acho que às vezes se achar-mos que não conseguimos lidar com o cão, o melhor será informar o canil municipal da zona para este resolver o problema. Por muito amor que tenha aos meus animais, sei que em certas condições estes podem tornar-se perigosos
Eu disse que ia correr tudo bem :)
ResponderEliminarbeijos
homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt
Pois disseste!
Eliminarpensamento positivo sempre (mas às vezes é tão dificil...)!
Que alívio... Que bom... Adoro finais felizes :)
ResponderEliminarAinda bem que a Mel regressou a casa sã e salva e que encontrou boas pessoas que trataram dela pelo caminho. ;)
ResponderEliminarbjs e venha de lá o Cãopagne
Óptimas notícias!
ResponderEliminarExcelentes!
EliminarAcho que a MEL é a cadelinha mais famosa do FB por estes dias:)
ResponderEliminarA história dela, parece aqueles contos de fadas da Disney com final feliz :) Acho que a MEL já pode escrever um livro que vamos todos em filinha para a FNAC comprar e pedir autógrafos.
Querida Elsa, descansa agora que bem mereces.
Um beijo do tamanho do mundo para todos os que contribuíram para que esta saga tivesse este final tão lindo!
E se merecem esse beijinho!
EliminarMuito obrigada minha rainha de ébano!
Tão bom! Fico super feliz por ela ter voltado. Ainda há pessoas boas...
ResponderEliminarHá mesmo!
EliminarE afinal até são muitas!
Não me faças chorar porra!
ResponderEliminarEstou muito feliz!
A sério!
Chorar de felicidade é bom e faz bem; deixa a alma lavadinha!
EliminarBeijinhos!
Chorei que nem uma Maria Madalena ao ler este post e a pensar que podia ser o meu Lucky. Ainda bem que a Mel esta de novo com vocês e que nos entretantos arranjou uma família à maneira que cuidou dela.
ResponderEliminarNão é atirar pedra não. É um alerta de quem há 14 anos , por irresponsabilidade e negligencia, deixou acontecer o mesmo. No meu caso o final foi dramático e o meu animal morreu atropelado. O meu cão que tinha na época 15 anos, que andava sempre à trela mas que quando lha tirava nunca tinha tentado fugir, que eu jurava conhecer profundamente, fugiu. Num momento de estupidez achei que podia ir com ele à praceta em frente à minha casa, numa zona tranquila, sem a malfadada trela. Aconteceu o que nunca imaginei que poderia acontecer e nunca mais me perdoei por isso. Felizmente a Mel voltou, o meu partiu de vez. E eu que sempre fui responsável, eu que nunca facilitava...facilitei e ...
ResponderEliminarEste relambório para dizer isso mesmo, NUNCA facilitar, nunca! Com trela isto nunca teria acontecido.
Tem toda a razão becas...foi mesmo isso que aconteceu... a Mel vem sempre à rua de trela mas depois pelo seu caracter dócil e porque nunca tinha fugido, soltamo-la para brincar...NUNCA MAIS!
EliminarO preço é demasiado alto!
Lamento imenso pelo seu becas...
Que bom ela ter aparecido, e ter havido alguém que a ajudou entretanto, ainda há gente boa. Fiquem bem.
ResponderEliminarHá sim senhora!
EliminarEntão eu que sou parva e acabei de deixar um comentário no post anterior pensando que era o último do blogue (mas entrei com link direto) acabei de te indicar uma outra cadela perdida muito parecida (apenas as sobrancelhas têm uma diferença) que afinal não é a Mel mas outra qualquer que ou se perdeu ou pior, foi abandonada. Queres duas??
ResponderEliminarBom, mas fico feliz, sei que é mesmo uma alegria imensa e claro, só podia ser uma separação breve. Felicidades.
Obrigada portuguesinha!
EliminarEpá, agora que li com mais atenção acho que a tua Mel tinha alguma na agenda. E era para a deixar actuar. Se ela foi para S. Bento é porque está farta destes políticos e ainda ia resolver o assunto pelas próprias patas!
ResponderEliminarAhahah!
Já que as pessoas não conseguem tirar de lá os indesejados, a cadela, super-cadela ia armar um plano bestial para tirar algumas bestas que por lá teimam em andar ehehe. Ou deu-lhe o cio e foi atrás de um cachorro!
:D
EliminarParabéns. Meu receio quando tive um animal não era que fugisse nem que se perdesse. Era que o raptassem. Era giro e catita, parava gente na rua para o elogiar e o afagar. Quase que uma vez uma mulher dentro de um carro parado com porta aberta o pegou. Corri e chamei pelo cão - foi a sorte ahah. Noutra ocasião um homem cismou que o cão era uma cadela dele que lhe roubaram. Nem a presença do órgão sexual parecia convencer o homem. Estranho. O cão era capaz de ir dar passeios sozinho e voltar sozinho. Jamais ia fugir nem mesmo por uma cadela com o cio. Mas tínhamos de estar sempre por perto, a espreitar e prontos a agir. Não por ele, mas pelas pessoas. Até porque era pequeno e quando estava no largo se algum automóvel fosse a passar podia não o ver e a pessoa ao volante o atropelar por acidente. Mas nada disso aconteceu :D
ResponderEliminarAgora mima muito a tua cadelinha e dá-lhe um naco de carne eheh.
Felicidades.
Iuuuupiiii!
ResponderEliminarIupi ai ei!
EliminarEstou muuuuuito feliz! E agora faço ideia, vais tar com 10 olhos em cima dela sempre que andares na rua e com 5 trelas e assim haha
ResponderEliminarBeijinhos à Melanina :P
No minimo!
Eliminar:DD
Esta história verídica diz-nos que ainda existem pessoas boas que,afinal não está tudo perdido.Ainda podemos acreditar em finais felizes.
ResponderEliminarOhpá que bom... abençoado facecoiso que vai servindo para alguma coisa de jeito! :)
ResponderEliminarO facecoiso quando funciona, funciona mesmo bem!
EliminarFico feliz por saber que a Mel se encontra bem e de boa saúde junto da sua família :) Felizmente ainda há boas pessoas que se preocupam com os animais.
ResponderEliminarGraças a Deus!
Eliminarolha e aquela familia que ficou triste por ter deixado partir a Mel não quererá um cãozinho ou uma cadelinha abandonada? Podias tentar...
ResponderEliminarQue bom Sexinho! Fico mesmo feliz por vocês! Não tenho conseguido comentar o teu blog. Os comentários não ficam...
ResponderEliminarEstou tão feliz Sexinho, e emocionada ainda bem que tudo acabou n«bem, e tanta gente a abandonar os animais fico mesmo arrasada.
ResponderEliminareu acredito que no mundo há 3 tipos de pessoas. As más, as boas e as que gosta de animais e que ajudam a equilibrar as coisas. Que bom que a Mel já apareceu. Um dia tive uma cadela mas a minha nunca mais apareceu. Só espero que esteja bem. :)*
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