Penso que toda a gente conheça a belissima história de Hansel and Gretel, crianças desgraçadas, filhas de um lenhador pobre que de acordo com a sua mulher, decidem abandonar as crianças na floresta porque não têm condições de as manter (estes gajos eram parvos ou quê?); as crianças que deram conta do plano, resolvem à socapa ir soltando migalhinhas para encontrar o caminho de volta (palermas!).
O resto da história aqui para o caso não interessa nada e por isso, adiante!
No fim de semana passado eu e uma das que deu nome aqui ao estaminé pirámo-nos para o campo ( a casa da da colmeia) mas pela noitinha, e depois de jantar lautamente num restaurantezinho numa localidade ali próxima, resolvemos fazer um passeio higiénico, para desmoer (ela, que eu estava lindamente).
E lá fomos nós mais a bicha cadela Mel.
Fomos andando e conversando, e continuámos a andar e a conversar, e às tantas, a bichinha com tanta passeata e converseta, teve um aperto intestinal e ai que daqui me sirvo, necessidade fisiológica em estado solido ali mesmo.
A amiga: Trouxeste saco?
Eu: Não, esqueci-me; tens lenços de papel?
A amiga: Não. E agora?
Não havendo árvores de folha larga à vista saimos de fininho, a coberto da noite.
E lá fomos, conversando, desmoendo e rindo muito.
Já noutra rua, esticão na trela; a bicha cadela travou; olhámos e lá estava ela noutro aperto.
Olhámos à volta e nem sinal de um saquito de plástico, um papel de jornal, uma folha des sardinheira assomando de uma varanda...nada (e graças a Deus, nem vivalma).
A cena repetiu-se ainda algumas vezes.
A bicha coitada estava desarranjada e foi isto, vez após vez e uma pessoa sem sacos, lenços de papel ou árvores de folha larga.
O melhor era voltar rapidamente para o carro; e onde é que ele estava?
E de que lado é que viemos? E para que lado é que é voltamos?
Perdidas! Numa vila desconhecida, a meio da noite.
Bom, to cut a long story short, só graças à bichinha que foi deixando as suas "migalhinhas" nos foi possível encontrar o caminho de regresso!
Caso contrário andaria agora a GNR ainda à nossa procura!
Nota: Tenho sempre kilos, para não dizer toneladas de sacos para as "migalhinhas" comigo; neste caso especifico tinham ficado na outra carteira, que por sua vez, tinha ficado em casa.
Embora tenha sido uma situação excepcional em mim, estou a pensar propor-me para trabalho comunitário (um estábulo ou outro que necessite ser higienizado) só para me redimir.
O resto da história aqui para o caso não interessa nada e por isso, adiante!
No fim de semana passado eu e uma das que deu nome aqui ao estaminé pirámo-nos para o campo ( a casa da da colmeia) mas pela noitinha, e depois de jantar lautamente num restaurantezinho numa localidade ali próxima, resolvemos fazer um passeio higiénico, para desmoer (ela, que eu estava lindamente).
E lá fomos nós mais a bicha cadela Mel.
Fomos andando e conversando, e continuámos a andar e a conversar, e às tantas, a bichinha com tanta passeata e converseta, teve um aperto intestinal e ai que daqui me sirvo, necessidade fisiológica em estado solido ali mesmo.
A amiga: Trouxeste saco?
Eu: Não, esqueci-me; tens lenços de papel?
A amiga: Não. E agora?
Não havendo árvores de folha larga à vista saimos de fininho, a coberto da noite.
E lá fomos, conversando, desmoendo e rindo muito.
Já noutra rua, esticão na trela; a bicha cadela travou; olhámos e lá estava ela noutro aperto.
Olhámos à volta e nem sinal de um saquito de plástico, um papel de jornal, uma folha des sardinheira assomando de uma varanda...nada (e graças a Deus, nem vivalma).
A cena repetiu-se ainda algumas vezes.
A bicha coitada estava desarranjada e foi isto, vez após vez e uma pessoa sem sacos, lenços de papel ou árvores de folha larga.
O melhor era voltar rapidamente para o carro; e onde é que ele estava?
E de que lado é que viemos? E para que lado é que é voltamos?
Perdidas! Numa vila desconhecida, a meio da noite.
Bom, to cut a long story short, só graças à bichinha que foi deixando as suas "migalhinhas" nos foi possível encontrar o caminho de regresso!
Caso contrário andaria agora a GNR ainda à nossa procura!
Nota: Tenho sempre kilos, para não dizer toneladas de sacos para as "migalhinhas" comigo; neste caso especifico tinham ficado na outra carteira, que por sua vez, tinha ficado em casa.
Embora tenha sido uma situação excepcional em mim, estou a pensar propor-me para trabalho comunitário (um estábulo ou outro que necessite ser higienizado) só para me redimir.
depois desta história vou passar a ser mais tolerante, quando vir outros cães a aliviarem-se em pleno passeio e os donos a assobiar, como se não fosse com eles
ResponderEliminarnormalmente cresce-mme grande revolta, mas, enfim, pode ter acontecido o mesmo que a ti nessa noite...
e apesar de tudo, lá conseguiram encontrar o caminho de regresso, graças aos presentinhos da cadela hehe :P
xo
Ahahahah que giro!! Ai neste caso até pareceu ironia do destino vocês não terem os sacos nem nada! Que sorte hein?! Ahaha
ResponderEliminarAhahahahah! Tadita da Mel! Foi a vossa salvação. É caso para dizer: viva os calhaus da Mel!
ResponderEliminarRi-me que nem uma perdida com a analogia...
ResponderEliminarHombre, segue el rastro de mie*da !!! Ahahahahahah
ResponderEliminarAhahhahahahahahahahhahahahahahahahahahahhaha devias mandar replicar as migalhinhas em ouro! Para relembrar a vossa salvação! :DDD
ResponderEliminarQuanto à limpeza do estábulo, agradecia que estivesses aqui em casa, amanhã, às 8h00. :DDD
Obrigado pelos comentários...
ResponderEliminarO amor é tramado mesmo, deixa-nos sem jeito e sem saber o que pensar.
As vezes a esperança torna-se nisso mesmo, um desespero, não sabemos como lidar com ela... *
Acho que sim!! mas estábulo não!... Pocilga é melhor! xD
ResponderEliminarMas realmente abençoada bixinha que andava que nem podia!.... LOL
Ora bem, acho que tens de premiar a Mel pelo seu desarranjo intestinal ;P
ResponderEliminarhahahhha! muito cómico! menos para a bichinha claro!
ResponderEliminarBj S