Gosto de sair do elevador atrás do meu nariz; gosto de sentir no ar o cheiro a pão, a leite e a café acabado de fazer.
Gosto de me sentar e observar as gentes (às vezes é mesmo a fauna).
Gosto de ver os casais (os novos e os menos novos), as mulheres e os homens sozinhos, alguns, como eu, terão vindo em trabalho, outros não; alguns à falta de outra, terão escolhido ser a sua própria companhia para visitar outro lugar que não o do costume, e levar a alma de passeio.
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