terça-feira, 10 de abril de 2012

De galão em galão...

...até à escola de condução.
O meu filho fez 18 anos (OMG! Tenho um filho adulto!) e um dos presentes foi a carta de condução.
Ora o rapaz tem uma vida agitada, concentrada em duas avenidas de Lisboa e como tal, para rentabilizar o tempo dele, convém-nos que a escola de condução seja ali por perto.
Vai daí, e como não conhecia nenhuma naquela zona, hoje depois de o deixar no liceu (sim! A escola já recomeçou - e o tempo parece render tão mais!) estacionei o carro e lá fui à procura.
Toda a gente sabe que é nos cafés que se sabe tudo; com este pensamento lá fui de café de esquina em café de esquina, tomando galões e como quem não quer a coisa perguntando:"sabe se há alguma escola de condução aqui perto? Ah sim? E que opinião tem dela? Sabe que carros é que usa? Muito obrigada pela atenção. Quanto é o galão?"
3! Três escolas ali num circulo à volta; tal e qual como eu queria.
Tenho os preços, os horários e já sei o que é preciso.
Já tenho a minha opinião formada e a escola escolhida, mas o rapaz é que sabe; ele é que vai decidir (com uns acertos de mamãe, claro!).

2 comentários:

  1. Foi exactamente como a minha mais velha: quando fez 18, há dois anos portanto, oferecemos-lhe a CD. Pois sabes que foi um castigo para ela se dignar tirá-la? Ir às aulas de código - não era preciso; estudava depois. Ir às aulas de condução - não tinha tempo por causa da universidade. Ir pedir novo exame (de condução, pois o de código passou à primeira) - ah, tenho tempo. Um DESESPERO! Pensei várias vezes que teria de lhe pagar outra carta do zero. Mas enfim, ao terceiro exame de condução (pois aqui nada de cunhas àqueles gordurosos pseudo-engenheiros dos exames), e quase dois anos volvidos sobre o início do processo, lá a vi com a carta nas mãos. Irra!
    Ainda bem que o teu filho é mais fácil que a minha. Até estou para ver como será o meu mais novo... Está-me aqui a dar umas tremuras :)

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