Tenho um vizinho FILHO DA PUTA!
Cabrão, cornudo, paneleiro, rabeta, roto do cú, tão filho de uma mão cheia de putas que o pai dele tem mais cornos que uma panela de caracóis!
Asqueroso, nojento, seboso, carcará sanguinolento!
Aquela minha desconfiança que cá em casa começava a ser conhecida como "a tua mania da teoria da conspiração" foi hoje confirmada pelo tipo da oficina.
"Dra, andam-lhe a furar os pneus com uma sovela (para quem não sabe o que é veja a fotografia).
O pneu não vai logo abaixo, vai perdendo o ar e depois na estrada é que são elas. Olhe que é sempre o mesmo furo."
Cabrão! Gatuno! Filho de um corno! Cagamerdeiro!
E perguntam vocês (todos em coro, agora): "O que é que fizeste ao tipo?"
E respondo eu: "Nada, porra! Eu nem sei quem é! Juro! As únicas pessoas que aqui conheço são: as senhoras que passeiam os seus cães na rua quando levo a bicha cadela de passeio; os vizinhos do lado que têm um filho amoroso e educadíssimo (um bocado abichanado talvez...), e o administrador do condominio a quem me fui apresentar quando mudámos para esta casa! Ah, também conheço o tipo de baixo (um bocado cagão) e a mãe dele. MAINADA!
O resto das pessoas com quem me cruzo é bom dia, boa tarde, um sorriso e tal, MAINADA!
O meu crime? Ter dois carros; um meu outro do meu homem claro está.
Sei que há uns meses atrás me tocaram à campainha para me perguntar quantos carros tinha na garagem e eu, parva comó caraças e ao abrigo do contratozinho (está lá escrito, ah pois está) respondi: 2
A besta que lá estava embaixo, desatou aos gritos a dizer que tinha de tirar um, que não podia ter lá os dois.
Ainda perguntei quem falava mas, e como é costume nestes vermes sem coluna vertebral, não respondeu.
Enfiei umas calças e voei escada abaixo (por acaso até foi elevador abaixo que isto são muitos andares e eu com os nervos canso-me mais), bom, mas saí a voar e quando cheguei lá abaixo, nicles; o cabrão, filho da pata que o pôs, merdoso, cafageste, bexiguento, pestilento, cobardolas já tinha bazado!
Fui ter com o administrador e pu-lo ao corrente da situação; percebi que o bebedolas (este a seguir ao almoço tresanda sempre a álcool!) sabia perfeitamente quem o outro era "Ah e tal, tem que ter paciência, é um senhor que está cá há muitos anos, ele não faz por mal, só quer bem ao prédio).
Quer bem ao prédio? Pela minha parte é só descobri-lo que até fica a fazer parte do próprio prédio, que o esborracho na parede!
E não me disse quem era, o ranhoso do administrador!
O quê?
Onde é que eu moro?
Não, não é na Curraleira, é na Portela, uma zona, supostamente, calma e civilizada.
Mas eu descubro-o!
Nem que tenha que passar horas sentada, dentro do carro, às escuras, à espera dele!
Primeiro passo: eu sei que parece coisa do CSI, eu sei, e sei também que o mais provavel é que não sirva para nada, mas vou agora mesmo lá abaixo munida de fita cola, para tirar as impressões digitais de uma patorra que lá descobri no dia em que tive de mudar o pneu (sim, ainda lá está, verifiquei há pouco).
Eu dou noticias; me aguardje!
Cabrão, cornudo, paneleiro, rabeta, roto do cú, tão filho de uma mão cheia de putas que o pai dele tem mais cornos que uma panela de caracóis!
Asqueroso, nojento, seboso, carcará sanguinolento!
Aquela minha desconfiança que cá em casa começava a ser conhecida como "a tua mania da teoria da conspiração" foi hoje confirmada pelo tipo da oficina.
"Dra, andam-lhe a furar os pneus com uma sovela (para quem não sabe o que é veja a fotografia).
O pneu não vai logo abaixo, vai perdendo o ar e depois na estrada é que são elas. Olhe que é sempre o mesmo furo."
Cabrão! Gatuno! Filho de um corno! Cagamerdeiro!
E perguntam vocês (todos em coro, agora): "O que é que fizeste ao tipo?"
E respondo eu: "Nada, porra! Eu nem sei quem é! Juro! As únicas pessoas que aqui conheço são: as senhoras que passeiam os seus cães na rua quando levo a bicha cadela de passeio; os vizinhos do lado que têm um filho amoroso e educadíssimo (um bocado abichanado talvez...), e o administrador do condominio a quem me fui apresentar quando mudámos para esta casa! Ah, também conheço o tipo de baixo (um bocado cagão) e a mãe dele. MAINADA!
O resto das pessoas com quem me cruzo é bom dia, boa tarde, um sorriso e tal, MAINADA!
O meu crime? Ter dois carros; um meu outro do meu homem claro está.
Sei que há uns meses atrás me tocaram à campainha para me perguntar quantos carros tinha na garagem e eu, parva comó caraças e ao abrigo do contratozinho (está lá escrito, ah pois está) respondi: 2
A besta que lá estava embaixo, desatou aos gritos a dizer que tinha de tirar um, que não podia ter lá os dois.
Ainda perguntei quem falava mas, e como é costume nestes vermes sem coluna vertebral, não respondeu.
Enfiei umas calças e voei escada abaixo (por acaso até foi elevador abaixo que isto são muitos andares e eu com os nervos canso-me mais), bom, mas saí a voar e quando cheguei lá abaixo, nicles; o cabrão, filho da pata que o pôs, merdoso, cafageste, bexiguento, pestilento, cobardolas já tinha bazado!
Fui ter com o administrador e pu-lo ao corrente da situação; percebi que o bebedolas (este a seguir ao almoço tresanda sempre a álcool!) sabia perfeitamente quem o outro era "Ah e tal, tem que ter paciência, é um senhor que está cá há muitos anos, ele não faz por mal, só quer bem ao prédio).
Quer bem ao prédio? Pela minha parte é só descobri-lo que até fica a fazer parte do próprio prédio, que o esborracho na parede!
E não me disse quem era, o ranhoso do administrador!
O quê?
Onde é que eu moro?
Não, não é na Curraleira, é na Portela, uma zona, supostamente, calma e civilizada.
Mas eu descubro-o!
Nem que tenha que passar horas sentada, dentro do carro, às escuras, à espera dele!
Primeiro passo: eu sei que parece coisa do CSI, eu sei, e sei também que o mais provavel é que não sirva para nada, mas vou agora mesmo lá abaixo munida de fita cola, para tirar as impressões digitais de uma patorra que lá descobri no dia em que tive de mudar o pneu (sim, ainda lá está, verifiquei há pouco).
Eu dou noticias; me aguardje!
Oh Satinha, isto parece tudo uma farsa!! Assim "botas a tua vida ao soalheiro"!!
ResponderEliminarAhahahahahahahahahahahahahahahahahahah
EliminarSiiiiiii, não acredito que este escreveste mesmo isto!
Ahahahahahahahahahahahahahah
Santinha! Nunca mais me esqueço da expressão!